João Vitor Rocha
Como não lembrar... como não querer... como te esquecer, pequena...
Como foi bom ter você... Sentir... Te beijar...
Mas agora é a solidão que rege meu coração
Sem fim a dor em mim, faz chorar
Eu não sou desses que fazem pouco caso
Bem a um amor eu sei que faço
Te olhar assim, tão distante... Juro que não consigo
O amor, pra mim não é amigo.
Faz - me castigo
Correr por entre as ruas..
Procurando sua voz, palavras suas
Em breve retornarei de um mundo o qual não sei
E nem por isso, me entregarei ao desespero
Juro não desanimar
Na verdade sobre tudo
O ator piscou no escuro
Pensou que a doce atriz, fosse sua
Ah eu sempre quis
Olhar pra ela e não poder... Beijar os sonhos sem se ver
Relutar sem ter por que..
Esse é o meu fardo... e sozinho eu me calo
As lágrimas descem ao ralo
Porque se desta vida não levo nada
Nem mesmo o reconhecimento da grande amada
Se dependesse dela, nem uma bala
Mas sou menino... não posso parar
Meu amigos me cobram... assim não posso estar
Falam de minha idade... da infância nessa cidade
Onde o feliz era ficar
Me deixem, não estou seguro
O meu porto fica no escuro
E quase rimando eu me retiro
Te amando ou me dando um tiro
03/ 01/ 09
quinta-feira, 4 de junho de 2009
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Simplesmente lindo!
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